sábado, 9 de maio de 2009
Uma mensagem linda!!
tudo bom?
Eu estou bem, graças a Deus faz apenas
alguns
dias que você me concebeu em sua barriguinha.
Na verdade, não
posso explicar como estou
feliz em saber que você será minha
mamãe,
outra coisa que me enche de orgulho
é ver o amor
com que fui concebido.
Tudo parece indicar que eu serei
a criança
mais feliz do mundo !!!!!!
Mamãe, já passou um
mês desde que fui concebido,
e já começo a ver como
o
meu corpinho começa a se formar, quer dizer,
não estou
tão lindo como você,
mas me dê uma oportunidade
!!!!!!
Estou muito feliz!!!!!!
Mas tem algo
que me deixa preocupado...
Ultimamente me dei conta de que
há algo na sua
cabeça que não me deixa dormir, mas tudo
bem,
isso vai passar, não se desespere.
Mamãe, já
passaram dois meses e meio,
estou muito feliz com
minhas novas
mãos e tenho
vontade de usá-las para
brincar...
Mamãezinha me diga o que foi?
Por
que você chora tanto todas as noites??
Porque quando você e
o papai se encontram,
gritam tanto um com o
outro?
Vocês não me querem mais ou o que?
Vou fazer o
possível para que me queiram...
Já passaram 3 meses,
mamãe,
te noto muito deprimida, não entendo
o que está
acontecendo, estou muito confuso.
Hoje de manhã fomos ao
médico e ele marcou
uma visita amanhã.
Não
entendo, eu me sinto muito bem....
por acaso você se sente
mal mamãe?
Mamãe, já é dia, onde vamos?
O que está
acontecendo mamãe??
Porque choras??
Não chore, não vai
acontecer nada...
Mamãe, não se deite, ainda são 2 horas da
tarde,
não tenho sono, quero continuar
brincando
com minhas mãozinhas.
Ei !!!!!! O que esse
tubinho
está fazendo na minha casinha??
É um brinquedo
novo??
Olha !!!!!! Ei, porque estão sugando minha
casa??
Mamãe !!!!
Espere, essa é a minha
mãozinha!!!!
Moço, porque a arrancou??
Não vê que me
machuca??
Mamãe, me defenda !!!!!!
Mamãe, me ajude
!!!!!!!!
Não vê que ainda sou muito pequeno
para
me defender sozinho??
Mãe, a minha perninha, estão
arrancando.
Diga para eles pararem,juro a você que
vou
me comportar bem e que não vou mais te chutar.
Como é
possível que um ser humano possa
fazer isso comigo? Ele vai ver
só quando eu for grande e forte.....
ai.....
mamãe, já não
consigo mais...
ai...
mamãe, mamãe, me
ajude...
Mamãe, já se passaram 17 anos desde aquele
dia,
e eu daqui de cima observo como ainda te
machuca
ter tomado aquela decisão.
Por favor,
não chore,lembre-se
que te amo muito e que estarei aqui te
esperando
com muitos abraços e beijos.
Te amo
muito
Seu bebê.
QUE DEUS TENHA PENA DE
NOSSAS ALMAS !!!!
Tenhamos consciência.
Digam NÃO ao
aborto
segunda-feira, 30 de março de 2009
Uma atividade divertida!! ADIVINHA !!
Adivinha
- Fichinhas (quadradinhos) com desenhos feitos pelos alunos de objetos, meios de transportes, alimentos, vestuário, etc.
Objetivo:
- Este jogo auxilia o desenvolvimento do raciocínio, atenção e conhecimento. Além disso, desenvolve a criatividade e vocabulário dos alunos.
- Os alunos devem ficar em duplas;
- Cada dupla receberá algumas fichinhas; as fichas devem ser embaralhadas e dispostas sobre a mesa;
- Um dos alunos deverá pegar uma ficha, sem mostrar o desenho para o colega, o seu parceiro deverá adivinhar a figura, fazendo perguntas, por exemplo: "É de comer?", "Tem rodas?", sendo que as respostas deverão ser apenas "sim" ou "não".
Higiene
A higene é necessária para a nossa saúde, sendo assim é essencial mostrar para nossas crianças os cuidados com nosso corpo, e desta maneira eles vão aprendendo e corrigindo quando o proximo comete falhas.
Cuidados com o corpo:
- Tomar banho diariamente e usar roupas limpas.
- Escovar os dentes após as refeições e antes de dormir.
- Conservar as mãos limpas, e lavá-las antes das refeições e após usar o banheiro.
- Beber água somente filtrada ou fervida.
- Andar sempre calçado.
- Conservar as unhas curtas e limpas.
- Alimentar-se bem.
- Lavar os alimentos que podem ser comidos crus.
- Praticar exercícios físicos, pois ajudam a manter a saúde.
- Dormir regularmente e em quarto arejado.
Observe as figuras e escreva os cuidados que devemos ter para conservar a saúde do corpo:
quinta-feira, 19 de março de 2009
Sugestões de atividades
quinta-feira, 12 de março de 2009
Todos somos diferentes
Alfabeto divertido ...
segunda-feira, 9 de março de 2009
Alfabeto
Atividades on line
Amigos (as),
domingo, 8 de março de 2009
Músicas e Poesias, pura diversão!!
Levar para sala de aula, músicas poesias e histórias faz com que a criança solte a imaginação e a produção oral e textual se torna inevitável, o rendimento é garantido.
sábado, 7 de março de 2009
Alfabetização/ Construtivista
- diferenciar entre desenho e escrita
- utilizar no mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras
- reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas (imprensa ou cursiva), escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita
- percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes
2) Nível Silábico- pode ser dividido entre Silábico e Silábico Alfabético:Silábico- a criança compreende que as diferenças na representação escrita está relacionada com o "som" das palavras, o que a leva a sentir a necessidade de usar uma forma de grafia para cada som. Utiliza os símbolos gráficos de forma aleatória, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, ora letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de sílabas das palavras.Silábico- Alfabético- convivem as formas de fazer corresponder os sons às formas silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou fonética.
3)Nível Alfabético- a criança agora entende que:
- a sílaba não pode ser considerada uma unidade e que pode ser separada em unidades menores
- a identificação do som não é garantia da identificação da letra, o que pode gerar as famosas dificuldades ortográficas
- a escrita supõe a necessidade da análise fonética das palavras
Smolka1 diz que podemos entender o processo de aquisição da escrita pelas crianças sob diferentes pontos de vista: o ponto de vista mais comum onde a escrita é imutável e deve se seguir o modelo "correto" do adulto; o ponto de vista do trabalho de Emília Ferreiro onde escrita é um objeto de conhecimento, levando em conta as tentativas individuais infantis; e o ponto de vista da interação, o aspecto social da escrita, onde a alfabetização é um processo discursivo. Cabe a nós pedagogos pensar nesses três pontos de vista e construir o nosso.
Coloca a autora ainda que para a alfabetização ter sentido, ser um processo interativo, a escola tem que trabalhar com o contexto da criança, com histórias e com intervenções das próprias crianças que podem aglutinar, contrair, "engolir" palavras, desde que essas palavras ou histórias façam algum sentido para elas. Os "erros" das crianças podem ser trabalhados, ao contrário do que a maioria das escolas pensam, esses "erros" demonstram uma construção, e com o tempo vão diminuindo, pois as crianças começam a se preocupar com outras coisas (como ortografia) que não se preocupavam antes, pois estavam apenas descobrindo a escrita.
"Analisar que representações sobre a escrita que o estudante tem é importante para o professor saber como agir", afirma Telma Weisz, consultora do Ministério da Educação e autora de tese de doutorado orientada por Emília Ferreiro. "Não é porque o aluno participa de forma direta da construção do seu conhecimento que o professor não precisa ensiná-lo", ressalta. Ou seja, cabe ao professor organizar atividades que favoreçam a reflexão da criança sobre a escrita, porque é pensando que ela aprende.
"Apesar de ter proporcionado aos educadores uma nova maneira de analisar a aprendizagem da língua escrita, o trabalho da pesquisadora argentina não dá indicações de como produzir ensino", avisa a educadora Telma. Definitivamente, não existe o "método Emília Ferreiro", com passos predeterminados, como muitos ainda possam pensar.
Os professores têm à disposição uma metodologia de ensino da língua escrita coerente com as mudanças apontadas pela psicolinguista, produzida por educadores de vários países."Essa metodologia é estruturada em torno de princípios que organizam a prática do professor", explica Telma.
O fato de a criança aprender a ler e escrever lendo e escrevendo, mesmo sem saber fazer isso, é um desses princípios. Nas escolas verdadeiramente construtivistas, os alunos se alfabetizam participando de práticas sociais de leitura e de escrita. A referência de texto para eles não é mais uma cartilha, com frases sem sentido.
"... A minha contribuição foi encontrar uma explicação segundo a qual, por trás da mão que pega o lápis,dos olhos que olham, dos ouvidos que escutam,há uma criança que pensa" (Emília Ferreiro) Cremos oportuno lembrar que o construtivismo não é um método de ensino.
Construtivismo se refere ao processo de aprendizagem, que coloca o sujeito da aprendizagem como alguém que conhece e que o conhecimento é algo que se constrói pela ação deste sujeito. Nesse processo de aprendizagem o ambiente também exerce seu papel, pois, o sujeito que conhece faz parte de um determinado ambiente cultural.
Segundo Magda Soares*, a perspectiva construtivista trouxe importantes e diferentes contribuições para a alfabetização:
[...]Alterou profundamente a concepção do processo de construção da representação da língua escrita, pela criança, que deixa de ser considerada como dependente de estímulos externos para aprender o sistema de escrita, concepção presente nos métodos de alfabetização até então em uso, hoje designados tradicionais, e passa a sujeito ativo capaz de progressivamente (re)construir esse sistema de representação, interagindo com a língua escrita em seus usos e práticas sociais, isto é, interagindo com material para ler, não com material artificialmente produzido para aprender a ler; os chamados para a aprendizagem pré- requisitos da escrita, que caracterizam a criança pronta ou madura para ser alfabetizada - pressuposto dos métodos tradicionais de alfabetização - são negados por uma visão interacionista, que rejeita uma ordem hierárquica de habilidades, afirmando que a aprendizagem se dá por uma progressiva construção do conhecimento, na relação da criança com o objeto língua escrita; as dificuldades da criança no processo da construção do sistema de representação que é a língua escrita- consideradas deficiências ou disfunções, na perspectiva dos métodos tradicionais - passam a ser vistas como erros construtivos, resultado de constantes reestruturações
( Fontes: Vera Lúcia Camara Zacharias é mestre em Educação, Pedagoga, consultora educacional, assessora diversas instituições, profere palestras e cursos, criou e é diretora do CRE.
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a Alfabetização como processo discursivo/7. ed. - São Paulo: Cortez, 1996.
Revista Nova Escola Janeiro/Fevereiro de 2001
* Citação extraída do artigo Letramento e alfabetização: as muitas facetas, de Magda Soares, apresentado na 26ª Reunião Anual da ANPED. GT Alfabetização, Leitura e Escrita. Poços de Caldas, 7 de outubro de 2003.)
quinta-feira, 5 de março de 2009
Sugestões de Jogos para Alfabetização ...
A PALAVRA É...
BINGO DE PALAVRAS
ALFABETO ILUSTRADO
Ideal para crianças em fase de alfabetização.
DOMINÓ DE LETRAS
FORÇA